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Todos nós sofremos. Temos nossos percalços, nossas dificuldades, nossas tribulações. Sofremos com a vida e com a morte. A dor revela a nossa própria incapacidade de lidar com ela, pois não há nada que possamos fazer efetivamente para bani-la; no máximo podemos mitigá-la com analgésicos, mas ainda assim será algo paliativo e efêmero. O que nos resta é aprender a conviver com a dor e a respeitá-la.  

A dor está presente em nossa vida desde o nascimento. No decorrer dos nossos anos experimentamos dores próprias do crescimento, de lesões físicas e das feridas da alma. Experimentamos a dor do luto na separação daqueles que amamos e, assim, entendemos que a dor será presente até na morte. Como isto pesa em nosso coração! Como é penoso ver nossos amigos e parentes sofrerem e partirem! 

Não precisamos sofrer sozinhos. Nossa dor pode ser repartida com aquele que tem o poder de nos consolar e, se assim for de sua vontade, ele pode retirar toda dor do nosso corpo e alma. Ele pode fazer isto porque tomou sobre si as nossas dores, e pelos nossos pecados ele foi crucificado. As dores da nossa alma podem ser curadas porque ele – e  somente ele – pode fazer a paz acontecer em nossa vida (Ef 2.13-14). Na dor de Cristo há redenção para nossa própria dor.

Quando a dor estiver bem presente em sua vida, latejante, impossível de ser ignorada, lembre-se de Jesus, das suas dores, das suas feridas, do quanto ele sofreu para que você tivesse o alívio e a restauração necessária para seu corpo e sua alma.  Busque-o de todo o coração e deposite aos seus pés a dor que está sentindo. Ele é o único capaz de dar a você a paz e a cura que tanto precisa. 

Um bom e abençoado dia!

Rev. Joel

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